Hoje vim dar dicas de produtos importados salvadores para bebês, que quebram o maior galho para mães de primeira viagem como eu...

A maioria vem dos Estados Unidos, mas já podemos comprar em sites brasileiros e por meio de perfis no Instagram. 

Em Porto Velho, temos a Daminha Importa (69) 99248-3154 que traz esses produtos. Já comprei com ela e recomendo.

1)    Colic Calm


Informações retiradas do site do fabricante do Colic Calm:

"É uma fórmula que contém nove remédios homeopáticos cuidadosamente selecionados para acalmar o bebê que sofre com cólicas.

Ele precisa ser dado assim que os sintomas de desconforto infantil tornam-se evidentes, e ao contrário de outras fórmulas, não há dose regular necessária.

Sua fórmula é totalmente natural, livre de alérgenos tem demonstrado a melhor solução mesmo nos casos mais difíceis. Na verdade, a fórmula suave proporciona o alívio mais seguro e eficaz de cólicas e dor de gases.

Embora originalmente concebido para o tratamento de cólicas e gases, muitos pais também relataram grande sucesso em aliviar o refluxo ácido. Ao contrário dos medicamentos que são comumente prescritos estes dias, Colic Calm não altera o equilíbrio dos sistemas digestivos delicados dos bebês.

• Seguro e 100% natural

• Sem efeitos colaterais

• Completamente sem álcool, açúcar, simeticona, bicarbonato de sódio, óleos fitoterápicos e extratos, trigo, glúten, soja, laticínios e produtos animais."

2)    Pomada para amamentação Lansinoh


Informações do fabricante: A pomada de lanolina HPA 100% pura da Lansinoh hidrata e protege os mamilos rachados e doloridos. Nosso produto contém somente lanolina, por isso ele é completamente seguro para o bebê e não precisa ser removido antes da amamentação. Não é a toa que é a pomada mais recomendada pelos profissionais de saúde, e a escolha número 1 das mães em mais de 60 países.

Modo de Usar: Espalhe uma quantidade do tamanho de uma ervilha entre os dedos e aplique no mamilo após amamentar ou quando necessário. Aplique antes do banho para proteger as áreas sensíveis.

Uso pré-natal: Indicamos começar a utilizar a partir do sétimo mês de gestação para hidratar e preparar a pele.

3)    Produtos da Mustela


São produtos maravilhosos para o bebê, como sabonetes, shampoos, fluido de limpeza sem enxague (para molhar o algodão e substituir lenços umedecidos) dentre outros, e para a gestante, como cremes para evitar estrias, creme para massagem de pés e para hidratar a pele da mãe no pós parto.

Encontrei ótimos tutoriais sobre os produtos nos links abaixo:



4)    Johnson’s Baby Bath Soothing Vapor


É um produto muito bom para usar quando o bebê (maior de 3 meses) está gripado, para descongestionar o nariz. Não pode ser usado em bebês com asma (é bom consultar um pediatra antes de usar).

Modo de uso: colocar uma tampa na banheira com água quente e dar banho no bebê. Ele tem eucalipto que alivia as vias aéreas.

Tutorial aqui:


5)    Baby Rub da Vick


Utilizado para aliviar os sintomas de congestão nasal. Eu uso na Rebeca quando ela está com o nariz entupido, mas como ela já tem mais de um ano de idade, passo um pouco no peito dela e massageio. Passo também nos pés e nas costas, antes de dormir. Ela dorme bem melhor. Para bebês ainda muito pequenos, é bom usar somente no pezinho, antes de dormir.

Atenção, esse é a versão vendida nos EUA, que pode ser usado nos bebês.

A versão vendida no Brasil não pode ser usada, explicação aqui: http://www.roteirobaby.com.br/2011/07/vick-vaporub-para-bebes-so-se-for-importado.html

6)     Nosefrida

O nosefrida é um aspirador nasal, usado pela mãe, que suga o catarro do nariz do bebê com a boca usando um pequeno caninho. Parece nojento, mas o catarro não vai parar na nossa boca porque ele possui um filtro de proteção.

Esse link explica bem sobre ele:


7)    Pomada para prevenção e tratamento Desintin


São muito eficazes e duram muito mais que as pomadas nacionais. É muito popular nos Estados Unidos.


8)    Termômetro digital de ouvido ou de testa




Quando o bebê é maiorzinho, já entende o que usamos nele, ele tende a rejeitar o uso do termômetro convencional. Não deixa que o acessório fique o tempo necessário em contato com o seu corpo para que a sua temperatura seja medida. Quer tirar, colocar na boca, brincar.

Por isso, descobri o termômetro digital de ouvido ou de testa, com medição instantânea (3 a 5 segundos).

Assim, a temperatura é aferida rapidamente, sem choro. O de testa é mais preciso.



9) Colar de âmbar


O âmbar é um analgésico natural e quando usado sobre a pele, libera óleos que ajudam bebês e crianças a ficarem calmas e mais relaxadas. Os colares de âmbar são um ótimo remédio natural e podem eliminar a necessidade de uso de remédios na fase do crescimento dos dentes, que causa tantos incômodos aos nossos pequenos. 


Minha filha usa e eu percebo que ela fica mais irritada quando está sem o colar. Ele não faz milagre, mas percebo que acalma sim.



Existem muitos outros produtos importados que facilitam a vida das mamães. Esses são os que eu conheci ultimamente e acho essenciais.

Vocês tem alguma outra dica de produtinhos como esses pra compartilhar? Deixa um comentário e conta pra gente!!

Beijos a todos!!

Minha filha fez um ano dia 3 de agosto, mas como estávamos viajando, só fizemos a festa de aniversário no final do mês de agosto. 

Agora venho compartilhar as fotos da festinha com vocês!!

Escolhi o tema de passarinho, que acho bem meigo. Achei muita coisa já pronta desse tema, da marca Cromus Festas.

Foi tudo bem caseiro. Para a decoração, contratamos os móveis da mesa principal, o painel e os balões. O resto minha sogra que fez. A comida minha mãe ajudou a fazer. 

Eu adorei o resultado final! Confiram:

















Rebeca se divertiu muito!! Adoramos!!

Fotos tiradas por Ana Carolina Nenevé.


Hoje vim falar do que mais usei de tudo que comprei no enxoval da Rebeca. 

1) Moisés

Assim que a Rebeca nasceu, eu a coloquei para dormir nesse mini berço, ao lado da minha cama, o que facilitava muito as idas e vindas nas madrugadas.


 Eu tinha receio de fazer cama compartilhada no início, com medo de sufocá-la, já que eu não tinha experiência de dormir com bebês tão pequenos.

Depois do terceiro mês ela não coube mais nessa caminha, então desmontei e guardei.

Hoje sou adepta da cama compartilhada (dormir com o bebê na mesma cama), porém, para quem não gosta, o moisés é uma boa saída.

Esse site traz muitas opções para as futuras mamães:


Adorei esse idéia, você pode pedir para um marceneiro fazer:


Acho esse estilo lindo, bem romântico.


2) Slingue

Com a minha experiência, percebi que bebê gosta de colo mesmo. Pra ficar no colo sem cansar os braços da mãe/pai existem os slingues, que são carregadores de pano como esse da foto abaixo. Uso os meus até hoje, a Rebeca ama!!

Os meus comprei no site http://www.slingue.com.br/

3) Banheira com suporte:



Essas banheiras vêm com trocador na parte de cima, que é levantado e esconde a banheira em baixo.

Muito prático, uso o meu até hoje! Coloco em baixo do chuveiro e pronto.

Hoje em dia tem o banho de ofurô, famoso banho de balde, está na moda, mas nunca testei. Dizem que os bebês adoram!!


4) Babá eletrônica com vídeo

EU USO MUIITOOOOO E ATÉ HOJE!!!

Vale a pena investir. Minha próxima babá quero com internet, pra eu poder assistir o bebê de longe, mesmo saindo de casa. Rs

A minha é igual a essa:



5) Poltrona de amamentação

Tem que ser bem confortável e, pra mim, é primordial que seja de balanço.

No início a Rebeca dormia sem ser balançada, mas depois, só o balanço a acalmava. É assim até hoje.


6) Mesa de apoio com moringa de água

Para as mães que amamentam, é primordial beber muita água.

Nada melhor do que fazer um cantinho com uma garrafa e copo para que o acesso seja o mais rápido possível.

Essa moringa é super prática:

Essa é do site www.ilithia.com.br

A imagem abaixo é do blog anfitriã. A autora do blog acrescenta que na mesa ao lado da poltrona de amamentação ela deixa também as pomadas de lanolina - para prevenção de rachadura nos seios. Boa idéia!! Eu não usei essas pomadas porque não achei para vender na minha cidade. 
  

  As pomadas são essas, dizem que são muito boas:

7) Bouncer:

O Bouncer é tipo uma cadeira de balanço pro bebê ficar e olhar os brinquedos, às vezes até dormir. Para que o bebê durma mais facilmente, o bouncer tem que balançar. Muitos tem a opção vibrar, mas não é muito útil. O balanço é mais eficaz.

Rebeca teve e usou muito o dela.




Uma alternativa barata ao bouncer é a rede, que eu usei muitoooo também, o balanço faz a criança dormir rapidinho! Porém, quando o bebê aprende a se virar, a rede começa a ficar perigosa e só pode ser utilizada com supervisão constante de um adulto.

8) Um abajur também é muito útil, mas tem que ser com uma luz não muito forte pra não deixar o quarto muito claro.




Já o que eu NÃO USEI (na maioria dos casos porque a REBECA não quis):

CHUPETA – Rebeca não pegou, mas também não insisti. Hoje vejo que foi melhor!!

MAMADEIRA – Amamento minha filha até hoje (ela já tem um ano e dois meses de idade), então não precisei de mamadeira. Na introdução de sucos e água, após o sexto mês, ela já tomava no copinho.

CARRINHO – é colocar no carrinho que ela chora. Gosta de colo e de slingue.

Mas pra quem quer comprar carrinho, acho interessante esse que é 3 em 1:
                                                                                                                                                        
Carrinho de bebê + bebê conforto + moisés.



O bebê conforto é item obrigatório de segurança para transportar o bebê em veículo. Eu usei muito.  

Se você não quiser comprar um moisés e quiser um carrinho, pode escolher este que vem com a opção de ficar totalmente reclinado, onde o bebê pode dormir tranquilamente.



Rebeca odeia carrinho, mas nunca comprei carrinhos bons, não sei se o defeito estava nos que comprei...

BERÇO GRANDE E BONITO DE REVISTA – Rebeca odeia. Hoje faço cama compartilhada. 

KIT HIGIENE – COM PORTA ALGODÃO E GARRAFA TÉRMICA - uso lenço umedecido, é mais prático e a Rebeca nunca teve alergias. Quando a sujeira é muito grande, dou um banho rápido ou lavo só o bumbum na pia.

PORTA FRALDAS – nunca usei, tiro as fraldas direto da embalagem mesmo.

Hoje vim mostrar o quarto da Rebeca. Adaptei desde que ela começou a engatinhar e subir nas coisas, mais ou menos com 9 meses.

É simples, usei muita coisa que já tinha mesmo, tipo o colchão, a cadeira de balanço, os lençóis, o armário.

Ela nunca dormiu muito bem no berço, acordava muitas vezes me procurando. Dorme melhor comigo.

Aí começou a escalar o berço. Fiquei com medo dela cair e desmontei, fiz dele um sofá. É nele que eu troco ela também.


A cadeira de balanço ganhei da minha mãe. Ela estava sem uso no sítio dela. Mandamos pintar de branco e está novinha!! Antes minha sogra me emprestou uma poltrona maravilhosa, mas não balançava, então tive que mudar, porque agora a Rebeca só quer dormir balançando.


No lugar de berço, um colchão. Quando eu a deixo sozinha, coloco vários travesseiros ao redor pra ela descer sem se machucar.


Ela gostou e eu também! Tem um cantinho pra ela brincar, ainda não está 100%, mas vou ajeitando aos poucos.

Rebeca com 11 meses.

Quando minha filha era recém nascida, ela dormia sendo amamentada e depois eu a colocava em seu berço. 
Toda vez que ela acordava de madrugada, lá ia eu dar mamá e fazê-la dormir novamente, quantas vezes ela acordasse!!

Porém, com meu retorno ao trabalho, essa rotina ficou muito cansativa e passei a adotar a cama compartilhada, ou seja, ela dormia mamando e eu a colocava ao meu lado na cama, assim, quando ela acordasse para mamar, já estava ali ao lado e mamava quantas vezes quisesse sem que eu me cansasse muito!! Rs Além disso, como passo o dia longe dela, aproveito e mato a saudade!! 

Assim, seu berço foi ficando inutilizado, o que é uma grande pena, já que o berço foi um presente das avós dela. Tentei durante alguns meses fazê-la aceitar o berço, mas não teve jeito.

Pesquisando na internet e conversando com minhas amigas do Bello Parto, descobri o quarto sem berço e o estilo Montessori, ADOREI!

Isso porque, só quem é mãe sabe o quão difícil é colocar o bebê no berço sem que ele acorde ou chore. Aqui em casa parece que ele tem espinhos! Ela não aceita mais dormir no berço. Como não gosto de deixá-la chorando, não forço. 

Adorei o relato desse post cujo link segue abaixo, porque a mãe conta que planejou tuuuudo durante a gravidez e depois se arrependeu, como eu (rs):


Selecionei alguns quartos muito fofos que não tem berço:


Esse é o quarto do Benjamin, filho da blogueira do "potencial gestante" =)

Ela escreveu esse post, que adorei também!! 


Amei essa ideia!!





Esse outro site também tem uma reportagem legal a respeito:

   O que vocês acharam? 
Eu achei um barato!! Estou pensando em reformar o quarto da Rebeca!!! Rs
Beijos!!



Eu fiquei de licença maternidade, cuidando exclusivamente da minha filha, até ela completar seis meses e meio, amamentando em livre demanda. Isso porque sou funcionária pública, então minha licença é de seis meses.

Porém, desde o quarto mês dela, eu comecei a me preocupar com meu retorno ao trabalho, pois tinha medo dela ficar com fome ou mesmo com saudades do aconchego do peito enquanto eu estivesse fora.

Sofri antecipadamente, chorei, sempre pensando em como ela ficaria na minha ausência.

Tudo porque, amamentamos nossos filhos em livre demanda e com poucos meses já temos que voltar ao trabalho!! Isso e incompatível!! Como os bebês vão entender que dali a poucos meses não terão mais o leite e aconchego maternos em livre demanda?! No setor privado, a licença maternidade é de quatro meses, apenas!!! Mães e bebês sofrem mais ainda!!

Mesmo com todo o sofrimento de ter que ficar longe da minha filha, eu sabia que tinha que voltar ao trabalho. Assim, depois de definir quem iria cuidar dela na minha ausência, quando ela completou cinco meses e meio, comecei a treinar, aos poucos, a introdução de frutas, sucos e água (tudo com orientação médica), para que ela se acostumasse com seus novos hábitos alimentares.

Comecei a treinar também a ficar longe dela por uma hora, depois duas horas, logo ia aumentando gradativamente, para que ambas nos acostumássemos com a distância. Ela ficou com minha mãe, nosso anjo da guarda, e no início ela chorava logo, querendo mamar ou até mesmo querendo a minha presença, e eu voltava correndo pra ela.  Depois, com muita paciência ela foi comendo as frutas, depois a papinha salgada e o fim da minha licença chegou.

Na semana que antecedeu o meu retorno, tirei meu leite com uma bombinha e deixei na minha mãe, e assim fazia todos os dias antes de ir trabalhar. Ela bebia na mamadeira no meio da tarde.

A primeira semana foi ruim, me senti mal, triste, com muita saudade dela. Porém, o que me confortava era o fato da minha filha estar com a minha mãe, que a ama muito e o fato dela estar muito bem.

A hora da bebê tirar suas sonecas era preocupante, porque ela sempre adormecia no peito, nunca sozinha no berço. Aí entrou a santa ajuda do meu pai, que começou a acostumá-la a dormir na rede e ela adorou!!

Nas semanas seguintes a minha dor foi diminuindo,  a medida em que via que ela estava se adaptando super bem à sua nova rotina.

Fiquei tranquila porque ela estava sendo cuidada com muito amor pelos avós, então hoje não tenho mais muita dificuldade em deixá-la para ir trabalhar.

Porém, não sei se foi a introdução da mamadeira ou o sofrimento pela distância da mãe, mas com sete meses ela começou a fazer "greves", não queria mais mamar no peito. Sofri muito, pois não queria que ela parasse de mamar o leite materno.

Foi então que tiramos a mamadeira e a pediatra dela disse que não era mais necessário que ela mamasse durante a tarde, que já que ela mamava em livre demanda a noite e de manhã, que ela poderia passar o dia comendo papinha, fruta e tomando água e suco, sem precisar dar leite. 

Assim refizemos nossa rotina. Embora não seja o que eu queria, já que eu gostaria de cuidar da  minha filha em tempo integral, é o que tenho que fazer atualmente.

Gostei muito desse texto sobre o retorno da mãe ao trabalho e o sono do bebê:


Mães, não se angustiem, seu bebê vai se adaptar à nova rotina!!! =)

Talvez o post de hoje só quem já é mãe vá entender...

Visitando um blog sobre maternidade indicada por uma amiga do Bello Parto, li esse post e gostei muito:


Ele fala da necessidade que o bebê tem de estar sempre junto ao seio materno, e como muitas vezes não temos tempo ou paciência para atender a essa necessidade e acabamos encontrando outros meios, como a mamadeira e a chupeta, para atendê-los...

Longe de mim recriminar quem dá chupeta ou mamadeira para seus bebês, já que eu sei que eles podem dar um "sossego" para a mãe nesse início tão conturbado ou até mesmo ajudar a mãe que está passando por algum momento difícil, como doenças, por exemplo!! 

Eu mesma tentei dar chupeta para a minha filha, mais por incentivo dos que me cercavam do que por necessidade.. Ela gostava de ficar grudada no peito e por muitas vezes minha mãe ou alguma amiga pegava a Rebeca e tentava, em vão, fazer com que ela se acostumasse com esse acessório, a fim de que eu tivesse algum tempo para tomar banho ou comer algo com um pouco mais de tempo... 

A mamadeira eu usei, assim que ela nasceu, por achar que não tinha leite suficiente para ela, e durante uns 40 dias a Rebeca mamou mamadeira no final do dia, até que ela começou a vomitar porque estava hiperalimentada e eu tirei... Mas sempre que ela terminava a mamadeira, queria voltar para o aconchego do meu colo, junto aos meus seios, para se sentir em paz... 

No início foi muito difícil entender que tudo o que minha filha queria estava no meu colo: o aconchego e carinho materno, além do leite quentinho do peito da mamãe. Eu queria continuar a rotina de sempre, comer nos horários comuns, passear, tomar banho com calma, dar atenção ao marido.. Mas tinha, agora, uma garotinha que não me largava mais!!! Rs



Google imagens

Hoje, lembrando de quando a Rebeca era recém nascida, tenho muitaaaa saudade dela grudada em mim e da sua necessidade de estar sempre comigo! Mas hoje me orgulho em dizer que consegui curtir esses momentos em que tudo o que ela necessitava era estar junto a mim! Enfim, cedi ao tempo e às necessidades dela, e passei, por meses, meus dias quase que inteiros sentada no sofá da minha casa ou na poltrona da amamentação, dando de mamá pra ela e esperando ela dormir enquanto eu via TV, falava com minhas amigas no celular ou simplesmente a admirava... 

Algo me dizia, uma intuição, talvez, que eu tinha que aproveitar aqueles momentos de dedicação exclusiva à minha filha e aquele tempo dedicado somente à maternidade e à amamentação, porque em seis meses eu voltaria ao trabalho e não teria mais esse tempo pacífico para ficar com ela. No fundo do meu coração eu sabia que eu poderia sentir falta desse aconchego quando ela fosse maior... 

E foi isso o que aconteceu!!! Com cinco meses e meio comecei a "treinar", deixando minha filha por algumas poucas horas com a minha mãe, para que ela se acostumasse com o novo ambiente e a ficar longe de mim... Ela não sofreu, graças a Deus, porque quando ela chorava eu voltava correndo pra ela. Já eu, sofri muito e chorei escondida, já que sabia que ela se tornaria cada vez mais independente de mim dali pra frente. Hoje ela fica longe de mim numa boa, e sei que é para o bem dela. 

Fico tranquila porque aproveitei os primeiros momentos com minha filha, quando tudo o que ela queria era ficar coladinha comigo, sem nem me deixar ir ao banheiro direito!! Rs

Então, fica a dica às minhas amigas mães, se puderem e tiverem esse tempo, aproveitem, se acalmem, não se desesperem, porque esse "grude" inicial do bebê com a mãe passa.. como todas as fases deles!!! E como eles crescem rápido!! Parece que foi ontem que peguei minha bebê pela primeira vez nos braços!!

Claro que tive ajuda da família para me alimentar e para cuidar de mim, já que não podia passar muito tempo preparando minhas refeições ou cuidando da casa.

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"Para amamentar um filho é preciso muito mais que um par de seios. É preciso dois braços que sustentem os nossos, enquanto carregamos nosso bebê em seus sonhos. Dois olhos que observem sem prejuízos, enquanto nosso olhar perde-se no sorriso de nosso filho. Carícias suaves que possam nos sarar, quando as feridas doerem. Palavras que nos encham de valor, quando estamos ao ponto de fraquejar. Necessitamos um abraço longo e sem pressa, quando a solidão da noite nos devora. É preciso um mundo que espere por nós, enquanto nos damos de mamar para nossos filhos. E depois, voltaremos, iguais, porém melhores."

Paula Napolitano// tradução livre por Zioneth


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