Semana passada peguei um vôo de São Paulo/SP para Porto Velho/RO sozinha com minhas filhas de 2 e 4 anos, então quero dividir com vocês alguns itens preciosos para levar na hora de viajar sozinha com os pequenos:

  • Carrinho guarda chuva;
  • Sling (para colocar o filho menor enquanto empurra o carrinho com o maior, quando ele cansar de andar);
  • Mala com rodinhas, do tamanho permitido para levar dentro do avião (55 cm de altura x 35 cm de largura x 25 cm de espessura, incluindo bolsos, rodas e alças, com peso máximo de 10kg);
  • Mochila para levar os itens essenciais como fralda, lenços descartáveis e documentos pessoais;
  • Colocar tênis de velcro nas crianças, porque cadarço desamarra toda hora;
  • Tablet ou celular com vídeos já baixados. O aplicativo Netflix agora tem a possibilidade de baixar os desenhos nele e assistir sem necessitar de internet. Aproveite para baixar antes de sair de casa, quando tiver wi-fi. 
  • Água em garrafa descartável, mais leve e que você pode jogar fora quando não precisar mais. 
  • Remédio para enjôo e para febre, caso precise. 
  • Frutinhas já lavadas num pote descartável. Uvas sem sementes são muito boas para essa ocasião. 

Hoje quero compartilhar essa explicação do porque a chupeta causa desmame.
Eu quis dar chupeta pras minhas duas filhas, porque criar sem chupeta é mtoooooo difícil. O bebê passa hooooras no peito: ora mamando, ora "chupetando" o peito, e a gente não consegue fazer mais nada.
Sorte a nossa foi que elas não pegaram chupeta.
Resultado: Amamento há 4 anos 
A chupeta pode atrapalhar a amamentação por inúmeros fatores: pode causar confusão de bicos, pode acarretar perda de peso no bebê (porque ele gasta energia sugando e não está mamando) e porque é a sucção que garante a produção de leite materno. Se o bebê não suga o peito da mãe, ela não produz leite suficiente. 

Lembre-se sempre da máxima da amamentação: Quanto mais o bebê mama, mais leite a mãe produz. Quanto menos mama, menos leite ela produz.

Você sabia que faz parte da livre demanda o bebê mamar quanto quiser no peito, sem que ele faça uso da chupeta? Se usar chupeta, não há livre demanda. 

Mas atenção! Não se trata de um julgamento às mães que oferecem chupetas aos filhos. A maternidade é cansativa mesmo, cada uma sabe onde seu calo aperta. 
É somente uma informação baseada em fatos reais. Só isso.
Imagens do Face @blogmulhermiranda



Eu tenho um time maravilhoso de mulheres que fazem parte da minha rede de apoio. Minha mãe, irmã, sogra, secretárias do lar (Cris e Ione)...

Sem elas eu nada seria!!

Além disso, tenho amigas maravilhosas que me apoiam sempre, como a Izabela, Helena, Talita, Patrícia e Liane...

Em 2018, vou deixar parte dessas pessoas maravilhosas em Rondônia, pois vamos nos mudar para São Paulo!! 

Meu marido foi chamado num concurso que passou lá, quando eu ainda estava grávida da Alice.

Deus foi bom conosco e nos deu tempo para a Alice nascer e completar 2 anos em Rondônia, já que aqui já contamos com o primordial cuidado da minha secretária Elione (carinhosamente apelidada de tia Ione) e dos avós paternos e maternos das meninas.

Só agora, o papai Rafael foi nomeado para o concurso em São Paulo, o que facilitou as coisas, já que as meninas estão maiores (tem 2 e 4 anos).

Estou muito feliz, mas ao mesmo tempo o coração está apertado, pela mudança e saudade que sentiremos das pessoas que ficarão em Porto Velho...

Mas sinto que Deus tem planos maiores pra gente lá. Então sei que estamos no caminho certo.

Minha sogra vai junto comigo, pra me ajudar, inicialmente.

Sou servidora pública federal, então consigo transferir inicialmente para Minas Gerais, depois permuto para SP. 

Vamos ficar mais perto da minha irmã Letícia, que mora no sul. Rebeca não vê a hora de morarmos perto da dinda! 

Além do sonho do papai estar sendo realizado: tomar posse no concurso público que tanto almejou. 

Só temos a agradecer!

Vou contando tudo por aqui.

Torçam por nós! ! Beijão!


Eu e as meninas assistimos ao filme: Moana - Um mar de aventuras e nos apaixonamos!!




É super musical, o que prende bem a atenção das crianças, e a trilha sonora é maravilhosa. As músicas são lindas e ficam mesmo na cabeça. Estou cantarolando a música "Saber quem sou" até agora rs. Meu marido adorou a música "De nada" e até colocou no carro pras crianças ouvirem nos passeios =)

Segundo a crítica do site Omelete, o filme é:

"Uma animação de riqueza técnica, em que é possível sentir a água do mar e os cabelos ao vento, ficando no limite entre o realismo e a fantasia oriundo do avanço tecnológico. Porém, a grande contribuição de Clements e Musker não é estética, mas sentimental. Como nos trabalhos anteriores da dupla, Moana conta com personagens relacionáveis, em busca do seu lugar no mundo, da princesa polinésia que desafia os pais para salvar seu povo ao semideus que busca redenção (apesar da sua cômica arrogância)".

Super recomendo!! 

A crítica da Folha é a que melhor define o filme, na minha opinião:

"Não se trata apenas da jornada de uma corajosa heroína para defender sua terra e sua família. A mensagem é mais ousada, mais ambiciosa e alinhada às demandas atuais da sociedade. 

A personagem toma as rédeas da própria vida mesmo se alguém tenta impedi-la de seguir em frente. Trata-se, portanto, de um filme sobre o empoderamento feminino, sobre a liberdade de escolhas". 

Clique aqui para ler a crítica completa e entender do que se trata o filme. 


Gostei demais dele. É o tipo de filme que quero mostrar novamente pras meninas quando elas tiverem na pré-adolescência, por exemplo, já que ele tem muito a ensinar...

Está sendo realizada uma campanha educativa sobre violência obstétrica no Estado do Amazonas, pela Secretaria Estadual de Saúde (Susam), sob a coordenação da Rede Cegonha.



Segundo a coordenadora da Rede Cegonha da Susam, Luena Xerez, muitas das vezes, pela falta de informação, pacientes e profissionais acabam não percebendo quando são vítimas e autores de violência obstétrica, respectivamente.

“Violência obstétrica é todo ato de violência cometido durante a gestação, no atendimento de pré-natal ou na hora do parto. Uma ofensa com palavras, um procedimento sem consentimento da paciente, um olhar de reprovação, estão entre os atos que configuram violência obstétrica e muitas pessoas nem têm consciência disso”, explica Luena.

Achei super interessante o material que está sendo distribuído, e venho compartilhar com vocês: